ÍCONES DE PORTUGAL

Património de Portugal

Archive for the ‘Videos’ Category

Ponte de Lima – Viana do Castelo

Posted by mjfs em Novembro 18, 2008

Ponte_Ponte_Lima - foto osvaldo gago

Ponte de Lima é uma vila portuguesa no Distrito de Viana do Castelo, região Norte e subregião do Minho-Lima, com cerca de 2 800 habitantes. É caracterizada pela sua arquitectura medieval e pela área envolvente, banhada pelo Rio Lima.

É sede de um município com 321,20 km² de área e 44 343 habitantes (2001), subdividido em 51 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Paredes de Coura, a leste por Arcos de Valdevez e Ponte da Barca, a sueste por Vila Verde, a sul por Barcelos, a oeste por Viana do Castelo e Caminha e a noroeste por Vila Nova de Cerveira.

Recebeu foral de Dona Teresa em 4 de Março de 1125, sendo a vila mais antiga de Portugal.

 

Ver mais em: Wikipedia

  

 

Fonte: Jorge Tavares

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Castelo de Guimarães

Posted by mjfs em Maio 9, 2008

Castelo - Portuguese_eyes

 

A sua construção inicial remonta ao tempo de Mumadona Dias, que o mandou edificar no século X, com o objectivo de defender dos ataques muçulmanos e normandos o mosteiro que tinha fundado para se recolher quando enviuvou.
Mais de um século depois, o Conde D. Henrique (a quem tinha sido doado o condado portucalense) escolhe Guimarães para estabelecer a sua corte. Talvez tenha pesado na sua decisão a segurança que o Castelo de S. Mamede (assim lhe tinha chamado a sua fundadora) oferecia. O forte, com mais de cem anos de vida, necessitava de reformas urgentes e o nobre optou por demolir o que restava da construção de Mumadona, ampliando com novos e mais potentes muros a área ocupada pela fortaleza do século X. Abriu ainda duas portas: a principal, a oeste, que vigiava o burgo, e a de leste, chamada da Traição.

No reinado de D. Dinis foi necessária uma nova reedificação, devido às lutas que travou com o seu filho, futuro rei D. Afonso IV. A última obra realizou-se ao tempo de D. João I que mandou construir as torres que flanqueiam as duas portas.

A partir do século XV, o Castelo de Guimarães deixa de intervir na defesa da população da vila. Para trás ficaram episódios bélicos, como foi o cerco de Guimarães, pelo ano de 1127, quando Afonso VII, rei de Leão, tentou exigir de D. Afonso Henriques vassalagem. Egas Moniz, aio deste último, vendo a vila em situação de desespero, garantiu ao rei a vassalagem do seu amo. O cerco foi levantado, mas o príncipe português não cumpriu o prometido pelo seu aio e este foi com a sua família até ao reino de Leão, de corda ao pescoço, oferecendo as suas vidas em resgate da palavra dada. Outros acontecimentos envolveram este Castelo desde o que se deu no histórico dia 24 de Junho de 1128, nas proximidades da fortaleza se defrontaram D. Afonso Henriques e sua mãe D. Teresa na Batalha de S. Mamede, tendo a vitória de D. Afonso Henriques dado início à Fundação de Portugal, até 1385 quando D. João I cercou e conquistou Guimarães com a colaboração dos seus moradores.

A partir do século XVI, foi instalada a cadeia no seu interior, e no século XVII funcionou como palheiro de Sua Majestade. O estado de ruína do Castelo aumentava cada dia.
Em 1836, um dos membros da Sociedade Patriótica Vimaranense (associação criada para promover os interesses locais) defendeu a demolição do Castelo e a utilização da sua pedra para ladrilhar as ruas de Guimarães, já que a fortaleza tinha sido usada como prisão política no tempo de D. Miguel. Tal proposta, felizmente, nunca foi aceite. 45 anos depois, a 19 de Março de 1881, o Diário do Governo classificou o Castelo de Guimarães como o único monumento histórico de primeira classe em todo o Minho.

Em 1910, foi declarado Monumento Nacional e em 1937 a Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais iniciou o grande restauro do Castelo, sendo concluído e inaugurado em 4 de Junho de 1940 por ocasião das Comemorações do VIII Centenário da Fundação da Nacionalidade.
Até hoje o Castelo de Guimarães aparece nos grandes acontecimentos como um ex-libris de Portugal.

Texto: IPPAR

 

 OUTROS LINKS:

  • Inventário do Património Arquitectónico (DGEMN)
  • Instituto Português de Arqueologia
  • Castelo de Guimarães (Castelos e Fortalezas / IPPAR)
  • Muralhas de Guimarães (Inventário de Património / IPPAR)
  • Castelo de Guimarães (pt.wikipedia)
  • Castelo de Guimarães (Castelos de Portugal)
  • Castelo de Guimarães (360portugal)
  • Castelo de Guimarães (Fotos – wikimedia.org)
  • Castelo de Guimarães (Fotos – Google-imagens)
  • Castelo de Guimarães (Fotos – Portuguese_eyes)

     

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    Hermínia Silva – Fadista

    Posted by mjfs em Outubro 24, 2007

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    Hermínia Silva nasceu em 1907, cinco anos depois de Ercília Costa, a primeira fadista que saiu das fronteiras de Portugal. Cedo se tornou presença notada nos retiros de Lisboa, que não hesitaram em contratá-la, pela originalidade com que cantava o Fado. A Canção dos Bairros de Lisboa estava-lhe nas veias, não fôra ela nascida, ali mesmo junto ao Castelo de São Jorge. As “estórias” dos amores da Severa com o Conde de Vimioso estavam ainda frescas na memória do povo. O Fado fazia parte do seu quotidiano.

    Rapidamente, a sua presença foi notada nos retiros, e passados poucos anos, em 1929, Hermínia Silva estreava-se numa Revista do Parque Mayer. Era a primeira vez que o Fado vendia bilhetes na Revista. Alguns jornais da época, referiam-se a ela, como a grande vedeta nacional, chegando a afirmar-se, que a fadista tinha “uma multidão de admiradores fanáticos”. A sua melismática criativa, a inclusão no Fado, de letras menos tristes, por vezes com um forte cunho de crítica social, e o seu empenho em trazer para o Fado e para a guitarra portuguesa, fados não tradicionais, compostos por maestros como Jaime Mendes, compositores como Raul Ferrão, criando assim o chamado “fado musicado”, aquele fado cuja música corresponde unicamente a uma letra, se bem que composto segundo a base do Fado, e em especial, tendo em atenção as potencialidades da guitarra portuguesa.

    Hermínia Silva torna-se assim, sem o haver planeado, num dos vértices do Fado, tal qual hoje ele existe, enquanto estilo musical: Alfredo Marceneiro foi o primeiro vértice, o da exploração estilística do Fado Tradicional, tendo em Ercília Costa o seu maior ícone; Hermínia viria a trazer o Fado para as grandes salas do Teatro de Revista, e viria a “inaugurar” a futura Canção Nacional, com acompanhamentos de grandes orquestras, dirigidas por maestros, que também eram compositores. A sua fama atingiu um tal ponto que o Cinema, quis aproveitar o seu sucesso como figura de grande plano. Efectivamente, nove anos depois de se ter estreado na Revista, Hermínia integra o elenco do filme de Chianca de Garcia, “Aldeia da Roupa Branca” (1938), num papel que lhe permite cantar no filme. Nascera assim, a que viria a ser considerada, a segunda artista mais popular do século XX português, depois de Amália Rodrigues, o terceiro vértice do Fado, ainda por nascer.

    Depois de várias presenças no estrangeiro, com especial incidência no Brasil e em Espanha, Hermínia aposta numa carreira mais concentrada em Portugal. O seu conhecido e parodiado receio em andar de avião, inviabilizou-lhe muitos contratos que surgiam em catadupa. Mas, Hermínia estava no Céu, na sua Lisboa das sete colinas. Em 43, é chamada para mais um filme, o “Costa do Castelo”, em 46 roda o “Homem do Ribatejo”, passando regularmente pelos palcos do Parque Mayer, fazendo sucesso com os seus fados e as suas rábulas de Revista. Efectivamente, Hermínia consegue alcançar tal êxito no Teatro, que o SNI, atribui-lhe o “Prémio Nacional do Teatro”, um galardão muito cobiçado na época. Até 1969, em “O Diabo era Outro”, a popularidade da fadista encheu os écrans dos cinemas de todo o país. Vieram mais Revistas, mais recitais, muitos discos de sucesso…

    Mas, para quem quisesse conhecer a grande Hermínia bem mais de perto, ainda tinha a oportunidade de ouro, de vê-la ao vivo e a cores, sem microfone, na sua Casa – o Solar da Hermínia, restaurante que manteve quase até ao fim da sua vida artística. Há memórias de muita gente desse espaço fantástico, que não tive oportunidade de conhecer. O nosso companheiro Raúl, neste “Café Expresso”, editor do blog “Congeminações”, narrou-me uma vez, a noite fantástica que passou com Hermínia, no seu Solar. E muitos portugueses e estrangeiros guardam na memória, a voz e a presença daquela mulher que gostava da vida, e que cantava o Fado.

    Felizmente, o Estado Português, o Antigo e o Contemporâneo, reconheceu Hermínia Silva. São vários os Prémios e Condecorações, as distinções e as nomeações, justíssimas para uma artista, que fez escola, e que hoje, constitui um dos três maiores nomes da Canção Nacional, ao lado de Marceneiro e de Amália, que por razões diferentes, pelos “apports” de forma e conteúdo distintos que trouxeram à Canção de Lisboa, fizeram dela, o Fado, tal qual hoje é entendido, cantado, tocado e formatado. A sacerdotisa cantou quase até partir para a dimensão do Espírito, em 13 de Junho de 1993. Morria assim, uma das maiores vedetas do Fado e do Teatro de Revista Português.

    Marcos principais da carreira:

    • 1920 Canta para Alfredo Marceneiro e para os amigos, entre os quais Armandinho, que adoravam ouvir a “miúda”.
    • 1926 Começa a cantar no Valente das Farturas, no Parque Mayer. Alfredo Marceneiro canta ao lado, no Júlio das Farturas.
    • 1929 Na Esplanada Egípcia, no Parque Mayer, interpreta Ouro Sobre Azul, De Trás da Orelha e Off-Side.
    • 1932 Ainda no Parque, muda-se para o Teatro Maria Vitória, onde actua na opereta A Fonte Santa.
    • 1933 Ingressa no Teatro Variedades, onde é segunda figura, logo a seguir a Beatriz Costa. Canta e representa em inúmeras revistas.
    • 1958 Inaugura o Solar da Hermínia, no Bairro Alto, ao qual se dedicará de tal forma que

    deixa o teatro de revista. Estará à frente desta casa durante 25 anos.

    • 1970 Faz uma digressão de 3 meses ao Brasil.
    • 1982 Fecha o Solar da Hermínia, o ponto de referência da sua carreira e onde inúmeros artistas despontaram.
    • 1987 Na discoteca Loucuras! dá um espectáculo memorável, na presença do então Presidente da República, Mário Soares.

    Obtido em “http://pt.wikipedia.org/wiki/Herm%C3%ADnia_Silva

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    Vitória – Porto

    Posted by mjfs em Outubro 8, 2007

     

    A Torre dos Clérigos é o ex-libris da freguesia da Vitória, uma das quatro da zona histórica da bonita cidade Invicta. Vitória confina com Miragaia, Santo Ildefonso, Cedofeita, Sé e S. Nicolau e é um dos seus principais pontos de atracção. Em todo o ano, vislumbram-se turistas pelas ruas, algumas delas bem estreitas, uma característica comum a todas as zonas históricas e que despertam bem o interesse dos visitantes de outros países. Quem nasce na Vitória jamais perde as raízes da Invicta, ficando para sempre com elos de ligação à freguesia. E a tradição ainda é o que era na Vitória. Não faltam celebrações: festas sanjoaninas, em honra do S. Roque da Vitória, em Agosto, a festa do Senhor da Boa Fortuna, com procissão – que percorre algumas das artérias da zona histórica e se realiza no último fim-de-semana de Agosto -, bem como o S. Martinho, a festa de Natal, o 25 de Abril e o 1.º de Maio. Uma das lendas prende-se com a origem do nome Vitória. Esta lenda encontra-se no livro Portugal Antigo e Moderno, de Pinho Leal: “Dizem uns que a origem de Rio Tinto, Campanhã, Batalha e Vitória proveio de um grande combate ferido, entre mouros e cristãos em volta desta cidade, e que os títulos supra comemoram os triunfos alcançados pelos cristãos nessas sanguinolentas batalhas, e os outros dizem que o título de Vitória provém da conversão de grande parte dos judeus que viviam na judiaria do Porto, em volta do local onde se erigiu a igreja que simbolizava uma conquista moral não um triunfo guerreiro”. A freguesia surge aquando à origem de S. Nicolau e S. João de Belomonte, depois a criação da Sé, a primeira a existir, até 1583. O património histórico é uma das grandes virtudes desta pequena localidade, que contabiliza cerca de 4000 habitantes. O mosteiro de S. Bento da Vitória Beneditino e a Igreja Nossa Senhora da Vitória são apenas dois dos bonitos monumentos que enriquecem o vasto património desta riquíssima freguesia. Também aqui nasceu o Porto…

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    Cidade do Porto à Noite

    Posted by mjfs em Setembro 25, 2007

    Imagens  da zona ribeirinha e centro da Cidade Invicta à noite, com

    música de fundo dos GNR com  a letra “É a pronúncia do Norte”

     

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    Sé – Porto – Património da Humanidade

    Posted by mjfs em Setembro 10, 2007

     

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    ‘Aqui nasceu o Porto’. Quem não conhece a Catedral da Sé não conhece o que de melhor a cidade do Porto tem. Um espaço ímpar, que caracteriza toda uma freguesia histórica, onde residem os melhores monumentos, o melhor património da Invicta. A Sé, uma das quatro freguesias que compõem o Centro Histórico do Porto, ocupa uma área de 0,4 quilómetros quadrados e cerca de 8000 habitantes (a maioria do sexo feminino) tem-se deparado, na última década, com uma quebra, na ordem dos 52 por cento, no número de habitantes com menos de 14 anos, enquanto nos cidadãos com mais de 65 anos a diminuição é menor (14 por cento).A habitação é um dos grandes problemas da freguesia, que conta com 1415 edifícios a servir a população, o que constitui 2614 alojamentos. Não obstante a pequena área e a grande compactação urbana, a Sé oferece vistas únicas sobre o Rio Douro, junto à ponte D. Luís, que liga o Porto a Vila Nova de Gaia, além da diversidade de espaços de valor patrimonial, remetendo-nos ao século XII, altura do renascimento medieval deste burgo. A Casa do Museu Guerra Junqueiro, a Catedral da Sé, o Paço Episcopal, a Igreja de S. Lourenço, a Rua D. Hugo e o Largo do Colégio são apenas uma pequena amostra dos monumentos que orgulham a população da Sé. Esta terra guarda a história e representa um povo que é fiel às suas origens, orgulhoso do património de que é detentor.

     

     

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    A 5 de Dezembro de 1996 em reunião da UNESCO, realizada na Cidade do México, o Centro Histórico da Cidade do Porto, foi classificado como Património Mundial, abrindo á Cidade Invicta novas perspectivas, integrando-a na rota dos grandes valores da Humanidade. 

    O processo de candidatura demorou quatro anos, mas foi levado a bom termo após difíceis lutas para fazer prevalecer os argumentos da sua mais que justa pretensão.

    No final, o Comité da UNESCO entendeu bem essa razões, ao justificar a inclusão do Centro Histórico do Porto  no Património Mundial com estas judiciosas palavras:

     

    «Tanto como cidade como realização humana, o Centro Histórico do Porto constitui uma obra-prima do génio criativo do homem. Interesses militares, comerciais, agrícolas e demográficos convergiram neste local para abrigar uma população capaz de edificar a cidade. O resultado é uma obra de arte altamente estética e única no seu género. Trata-se de um trabalho colectivo, que não resulta de uma obra de um só período, mas de contribuições sucessivas. » 

     

    O Porto Património Mundial, estende-se por Quatro  freguesias da Cidade. São elas as freguesias da Sé, de Miragaia, de S. Nicolau e da Vitória.

     

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    Porto Património da Humanidade

    Posted by mjfs em Setembro 9, 2007

    Porto Património Mundial da Humanidade – UNESCO

    Centro Histórico do Porto

    A Cidade do Porto, ou apenas o Porto, deu o seu nome, não só ao Vinho como também ao País, Portugal.

    A origem vem da vila portuária, localizada onde é hoje a Ribeira, Portus Cale. Palavra que deriva do Romano e aparece em meados do século V. Mais tarde, no século VII para simplificar, a cidade passa a Portus, e o País a Portuscale.

    O Rio Douro, deriva de Rio do Ouro, e desde sempre foi vital para o desenvolvimento de toda a Região do Porto, ao longo dos tempos. A cidade do Porto, fica pois, aninhada nas encostas rochosas da foz do Rio Douro espraiando-se a frente marítima pela Costa do Atlântico e é a capital do Norte, a segunda maior cidade de Portugal.

    O Porto é hoje uma cidade autêntica, atractiva e intensa para viver e para visitar, com uma herança arquitectónica de excepcional qualidade, o centro histórico do Porto foi declarado, Património Mundial da Humanidade pela UNESCO em 1996.

    Adicione a este facto, o carácter da cidade e dos portuenses, e rapidamente ficará impressionado pela cidade e a sua vida. Se quiser conhecer melhor, recomendamos um passeio pelas suas ruas, admirando as casas e monumentos típicos em granito e desfrutando de um passeio de eléctrico ao longo da margem ribeirinha ou mesmo num cruzeiro de barco, atravessando as suas seis pontes, de onde poderá conseguir uma vista admirável.

    Curiosamente, é na margem oposta, em Gaia, que se localizam as Casas do Vinho do Porto, ostentando os seus nomes no topo dos seus armazéns e museus que terá oportunidade de conhecer.

    Percursos pela Cidade do Porto

    Diversos percursos bem definidos dão-lhe a oportunidade de descobrir uma das mais ricas e genuínas cidades de Portugal. Venha descobrir o Porto.

    Ribeira – Património Histórico da Humanidade

    Descubra o charme e encanto do Porto passeando de barco no Rio Douro ou numa caminhada pela manhã, a Ribeira é um Bairro característico e interessante para visitar do Porto. O casario apertado entre ruas e ruelas, mantendo a traça e costumes de épocas passadas, permite num virar de esquina vislumbrar o Douro a cada momento.

    Casa do Infante – Monumento Nacional

    Edíficio histórico da Cidade do Porto, situado no coração da Ribeira, foi inicialmente D. Afonso IV que decidiu promover a construção de um armazém destinado à Alfândega.

    Posteriormente, foi Casa da Moeda, Contadoria da Fazenda, Casa do Selo e Celeiro público.
    A tradição que relaciona o nascimento do Infante D. Henrique com este local levou ao descerramento de uma lápide sobre a entrada principal, no ano de 1894. A Casa do Infante foi classificada como monumento nacional em 1924.

    Até à primeira metade do século XIX não foram realizadas obras de grande significado, tendo sido na década de 50 do sécul XX que sofreu um profundo restauro

    Pesquisas arqueológicas recentes, levaram à descoberta de um importante palácio romano e ao melhor conhecimento dos antigos edifícios da Coroa, desde o século XIV à actualidade. A importância dos achados determinou a criação de um Museu de sítio que funciona a par do Arquivo.

    Palácio da Bolsa – Monumento Nacional

    O Palácio da Bolsa, foi construído em estilo neoclássico na segunda metade do séc. XIX. Situa-se no centro histórico da Cidade do Porto.

    Inicialmente projectado para receber a Bolsa do Porto e transmitir pela sua grandiosidade, uma imagem de credibilidade que fizesse afluir investidores de outros países europeus, é hoje a sede da Associação Comercial do Porto.

    Aqui poderá visitar as antigas salas da Bolsa, a Assembleia Geral, a Sala dos Retratos e o famoso Salão Árabe. No entanto, não deixe de espreitar o jardim na parte de trás. É um dos monumentos mais visitados.

    ETC… 

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    Miragaia – Porto – Património Mundial

    Posted by mjfs em Setembro 7, 2007

    A 5 de Dezembro de 1996 em reunião da UNESCO, realizada na Cidade do México, o Centro Histórico da Cidade do Porto, foi classificado como Património Mundial, abrindo á Cidade Invicta novas perspectivas, integrando-a na rota dos grandes valores da Humanidade. 

    O processo de candidatura demorou quatro anos, mas foi levado a bom termo após difíceis lutas para fazer prevalecer os argumentos da sua mais que justa pretensão.

    No final, o Comité da UNESCO entendeu bem essa razões, ao justificar a inclusão do Centro Histórico do Porto  no Património Mundial com estas judiciosas palavras:

     

    “Tanto como cidade como realização humana,o Centro Histórico do Porto constitui uma obra-prima do génio criativo do homem.Interesses militares, comerciais, agrícolas e demográficos convergiram neste local para abrigar uma população capaz de edificar a cidade.O resultado é uma obra de arte altamente estética e única no seu género. Trata-se de um trabalho colectivo, que não resulta de uma obra de um só período, mas de contribuições sucessivas “

     

    O Porto Património Mundial, estende-se por Quatro  freguesias da Cidade. São elas as freguesias da Sé, de MIRAGAIA,  S. Nicolau e da Vitória.

     

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    Red Bull Air Race World Series

    Posted by mjfs em Setembro 4, 2007

     

    Video Clip – Air Race 2007 – Porto/Gaia  – 31 Agosto

    Red Bull Air Race World Series
    Corrida em Barcelona, Espanha
    Desporto Corrida Aérea
    Fundada 2003
    Temporada inaugural [[2003]]
    País global
    Equipes 10
    Campeão Kirby Chambliss (piloto)
    Red Bull (equipe)
    Site oficial http://www.redbullairrace.com/

    O Red Bull Air Race World Series, estabelecido em 2003 e criado pela Red Bull, é uma série internacional de corridas aéreas com a participação dos pilotos mais hábeis do mundo, em que os concorrentes devem percorrer um circuito no céu com obstáculos desafiadores, no menor tempo possível. Os pilotos voam individualmente contra o tempo passando por pilões especiais, conhecidos como “air gates“.

    As corridas ocorrem principalmente em aeródromos, mas também acima das cidades, do mar ou das maravilhas naturais. São acompanhadas também, muitas vezes, por shows aéreos. As corridas acontecem nos fins de semana. O evento emocionante atrai multidões e também é transmitido pelo mundo pelos principais canais de televisão.

    Nas corridas, atualmente 14 pilotos competem uns contra os outros. O vencedor da corrida é o concorrente que realiza o melhor tempo depois de duas voltas no mesmo circuito. Os pilotos competem em um circuito torcido com cinco grupos de obstáculos especialmente erguidos do pilão do “spinnaker”. Voar com atitudes contras as regras ocasionam desqualificação ou acréscimo ao tempo de vôo. Os seis primeiros pilotos de cada etapa do Air Race ganham de 6 a 1 ponto, ganhando o vencedor 6 pontos e o sexto colocado 1 ponto. O piloto que tiver mais pontos no fim da temporada se torna o campeão mundial do Red Bull Air Race. O campeão de 2005 foi o americano Mike Mangold. Em 2006, o também americano Kirby Chambliss foi o campeão mundial.

     História

    Péter Besenyei competindo na Inglaterra

    Péter Besenyei competindo na Inglaterra

    A idéia do Red Bull Air Race veio aproximadamente em 2001, depois dos esforços da Red Bull de criar um evento novo da aviação. O alvo do evento era desafiar alguns dos mais melhores pilotos do mundo na velocidade, na precisão e na habilidade.Com estes critérios, a Red Bull aproximou-se de Péter Besenyei, então campeão por duas vezes do Campeonato Mundial de Acrobacias, procurando usar suas habilidade e experiência para adaptar o conceito às situações reais da corrida. Dois anos do planeamento culminaram na primeira Red Bull Air Race que ocorreu em Zeltweg, Áustria em 2003 durante a mostra de AirPower.

     Formato

    Air Race na Espanha

     

    Air Race na Espanha

    Em 2005 e 2006, os pilotos faziam dois treinos para determinar a ordem de largada. Quem tinha o tempo mais rápido, começava por último. A corrida era feita em duas séries, e na época combinava-se os resultados de ambas as séries para se determinar o vencedor.

    Em 2007, um formato novo do mata-mata foi introduzido. Durante os treinos, os 12 pilotos com os melhores tempos do curso prosseguem à sessão do “mata-mata”. Os oito pilotos com os melhores tempos vão para as quartas-de-final, os quatro melhores para as semifinais, e os dois melhores para a final.

    O campeonato é decidido pelos pontos, que são concedidos por como o piloto termina em cada evento.

     

    1º colocado
    6 pontos
    2° colocado
    5 pontos
    3º colocado
    4 pontos
    4º colocado
    3 pontos
    5º colocado
    2 pontos
    6º colocado
    1 ponto

     Regras

    Red Bull Air Race na Inglaterra

    Red Bull Air Race na Inglaterra

     

    As regras são simples, os pilotos devem passar pelos “air gates” corretamente ao terminar as manobras acrobáticas requeridas. Três tipos diferentes de gates requerem uma maneira específica do cruzamento. Os azuis devem ser cruzadas no vôo nivelado, os vermelhos devem ser cruzadas no “knife-edge” ou no vôo vertical, e nos gates do circuito de acordo com o que seu nome implica.

    As penalidades são usadas quando há violações das regras.

     Penalidade de 3 segundos

    • Passagem incorreta de uma porta

      • muito alto

      • o Knife-edge incorreto (vertical) ou cruzamento (horizontal) nivelado

      • o Lado incorreto do knife-edge

    • Manobra acrobática incorreta

    Penalidade de 10 segundos

    • Tocando em uma porta

     Desqualificação

    • Vôo perigoso

      • Cruzando a linha da multidão

      • Vôo perigoso

      • Aproximação perigosa

      • Voar muito baixo

    • Não voando o curso

      • Desvio de curso

      • Não executando a manobra acrobática

    Imagem do avião de Kirby Chambliss, campeão de 2006

    Imagem do avião de Kirby Chambliss, campeão de 2006

     Avião

    Os concorrentes usam aviões acrobáticos high-end tais como Zivko Edge 540X, MXR Technologies MX2, e Extra 300, que são equipados com Lycoming motores.

    A série começou a ver concorrentes desenvolverem versões realçadas de seus aviões para melhorar o desempenho, e assim os tempos também.Entretanto, as implicações de segurança do motor ou das falhas da fuselagem significam que o desempenho que é ajustado pelas equipes individualmente, como é feito geralmente em outros eventos do motorsport, é limitado no espaço da série.

    Mostra da Red Bull Air Race World Series em San Francisco

     

    Mostra da Red Bull Air Race World Series em San Francisco

    Manobras

    A Red Bull Air Race envolve complicadas manobras acrobáticas.

    • Borda da faca

    • Cruzando um Gate

    • Laço

    • Oito cubano

    • Meia cubana

    • Círculo horizontal

    • Oito horizontal

    • Rolo horizontal

    • Quarto vertical

    • Metade vertical

    • Rolo vertical

    • Tailslides

     Locais da disputa

    Red Bull Air Race World Series
    País Local Disputas em
    2003 2004 2005 2006 2007
    Austrália Rio Swan, Perth       12º
    Áustria Zeltweg      
    Alemanha Berlim        
    Brasil Rio de Janeiro        
    Hungria Budapeste
    Irlanda Castelo de Cashel        
    México Acapulco, Guerrero         11º
    Holanda Roterdã        
    Portugal Porto        
    Rússia São Petersburgo       1  
    Espanha Barcelona      
    Suíça Interlaken, Berna        
    Turquia Corno de Ouro, Istambul      
    Emirados Árabes Unidos Porto de Mina’ Zayid, Abu Dhabi    
    Reino Unido Longleat      
    RAF Kemble        
    Rio Tâmisa, Londres        
    Estados Unidos Monument Valley (Arizona)        
    Reno (Nevada)        
    San Diego (Califórnia)         10º
    San Francisco (Califórnia)      
    (fonte: http://www.wikipedia.org)

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    Lisboa

    Posted by mjfs em Setembro 3, 2007

    Baixa Pombalina

     

    A baixa de Lisboa, também chamada Baixa Pombalina por ter sido edificada por ordem do Marquês de Pombal, na sequência do terramoto de 1755, situa-se entre o Terreiro do Paço, junto ao rio Tejo e o Rossio (Praça D. Pedro IV, ou D. Pedro I do Brasil).

    É formada por um conjunto de ruas rectas e perpendiculares, na Rua Augusta, todas estas rectas com edifícios de arquitetura semelhante e com grande importância comercial.

    Vista de Lisboa

    Video Clip da Cidade com música de Paulo de Carvalho, cantando “Lisboa Memina e Moça”

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